Companhia já atingiu mais de 64% da meta mundial estabelecida no que diz respeito à restauração e preservação dos hectares utilizados em sua operação, além da contribuição com a redução de resíduos e emissão de gases, e diminuição e tratamento de água.
Desde 2019, o grupo chileno CMPC assumiu metas de sustentabilidade em nível global. Esse compromisso público estabelece que até 2025 a empresa deve diminuir em 25% o uso de água nos processos industriais e ser uma companhia com zero resíduo em aterros sanitários. Também são objetivos da CMPC que até 2030 haja a redução de 50% das emissões de gases causadores de efeito estufa e ocorra o acréscimo de novos 100 mil hectares de área de conservação.
Para a planta industrial da CMPC em Guaíba (RS), por exemplo, falta muito pouco para que se torne zero resíduo. Atualmente, os resíduos gerados na unidade são levados para o Hub CMPC de Economia Circular, um espaço de 99 hectares, localizado em Eldorado do Sul (RS), que recicla 99,9% dos resíduos sólidos, que são transformados em insumo para 15 novos produtos. Além dos significativos ganhos ambientais, esse projeto proporciona um impacto social importante ao gerar cerca de 168 empregos e uma renda anual de cerca de R$ 12 milhões.
Em nível global, em todos os países onde está presente, a companhia trabalha com as mesmas metas de sustentabilidade e já celebra a evolução da sua contribuição com a conservação dos recursos naturais e cuidado com o ecossistema em que está inserida. Em relação às áreas de conservação, já atingiu 64% da meta estabelecida, cujo prazo é até o ano de 2030; já na eliminação de resíduos, 28,6% de meta foi atingida (prazo até 2025); no controle da emissão de gases causadores do efeito estufa, o grau de atingimento chega a 20% (prazo até 2030); e na diminuição do uso de água, a companhia já avançou cerca de 11% do objetivo estabelecido (prazo até 2025).
Além desses compromissos, a CMPC também investe em outras frentes a fim de colaborar com a restauração do ecossistema brasileiro:
- Captura de carbono: abase florestal com umaárea de 467 mil hectares neutraliza toneladas de emissão de CO2 todos os anos.
- Transporte hidroviário: a unidade industrial de Guaíba conta com um porto próprio, que recebe madeira da região sul e carrega celulose para o Porto de Rio Grande. Essa logística por hidrovia evita que ocorram 100 mil viagens de caminhão por ano, diminuindo a emissão de carbono e minimizando o risco de acidentes rodoviários.
- Tratamento de água: toda a água aproveitada do Guaíba é tratada e devolvida em melhores índices de qualidade.
- Gestão Ambiental nas Operações: é realizadoo controle de indicadores das emissões sonoras (ruído), odoríferas (odor) e de particulado (poeira) para evitar e promover ação rápida em potenciais incômodos das operações nas comunidades vizinhas.
- Reflorestamento: recuperação de florestas e paisagens nativas até 2030, por meio da restauração e conservação de novos 100 mil hectares, que serão somados aos 325 mil hectares já conservados nos países onde possui operação. No Brasil, por exemplo, a CMPC preserva 192 mil hectares no Rio Grande do Sul. Somente de áreas degradadas para os biomas Pampa e Mata Atlântica, foram recuperados mais de 38 mil hectares nos últimos três anos.